Dicas de Cultivo

CUIDADOS NO CULTIVO DE SUCULENTAS

SUMÁRIO

1: Substrato
2: Irrigação
3: Adubação
4: Exposição ao Sol
5: Manutenção geral
6: Controle de pragas e doenças


1: Substrato
Substrato em jardinagem nada mais é do que a terra onde a planta será cultivada, seja diretamente no solo seja num vaso.

O substrato ideal para suculentas tem que ser bem arenoso e ter boa drenagem. Suculentas morrem facilmente se ficarem em vasos com pouca drenagem.

Tem várias receitas de substrato para suculentas na internet e inclusive podem ser encontrados em floriculturas substratos já prontos.
Uma formulação que sempre dá certo é usar uma mistura de terra, areia e adubo orgânico. A terra pode ser terra comum, a areia sempre areia lavada, dessas usadas para construção. E o adubo, húmus de minhoca, esterco bovino ou de cavalo ou composto orgânico.

Tanto o esterco quanto o composto devem estar bem curtidos. Caso tenha dúvidas se o esterco ou o composto estão ou não bem curtidos, basta fazer a mistura dos componentes numa vasilha ou vaso grande e ir aguando uma vez por dia e misturando bem, durante uma semana. Depois só usar sem medo nas suas suculentas.
A formulação ideal é misturar proporções iguais dos três componentes: uma parte de terra, uma de areia e uma de adubo orgânico.
Uma opção para deixar o solo mais leve é substituir a areia por carvão triturado.

Pode ser interessante colocar pedrinhas no fundo do vaso, ou pedacinhos de carvão, casca de pinus ou algum material similar para facilitar a drenagem. Só tome cuidado com pedras de calcário, tipo brita, pois soltam muito carbonato de cálcio: uma espécie de sal que pode salinizar o solo e afetar a saúde das plantas. Outras pedrinhas que podem salinizar o solo são aquelas pedrinhas coloridas ou branquinhas encontradas no mercado: algumas marcas dessas pedrinhas são feitas de material que solta muitos sais no solo. Se for usar essas pedrinhas escolha as que soltam menos pó e lave-as bem em água corrente. E use-as em camadas bem finas sobre o solo do vaso.

As melhores pedrinhas são aquelas de rios ou pedrinhas naturais. Aqui na Gaia Natur estamos tendo bons resultados com pedrinhas naturais do cerrado. Usamos peneiras de malhas diferentes para separar as pedrinhas dos tamanhos ideais e depois as lavamos para limpar a terra.


2: Irrigação
Uma norma fundamental para a rega é observar a umidade da terra antes de aguar a sua suculenta: se ainda estiver úmida, deixar para irrigar no dia seguinte ou quando a terra estiver seca. Lembre-se: as suculentas são plantas de climas secos, muitas crescem em regiões desérticas; portanto, estão adaptadas a longos períodos de estiagem. Outra regra fundamental é usar potes com furos para ajudar na drenagem da água, assim como um substrato que ofereça boa drenagem

Evitar molhar as folhas com frequência. Pode ser usado um mini regador, um copo ou garrafa borrifadora para irrigação (garrafa borrifadora principalmente em vasos delicados, como miniterrários e vasos pequenininhos ou em berçários; em outros casos usar outra forma de irrigação). Pode irrigar em abundância, observando sempre para evitar que o solo fique encharcado.

De forma geral, suculentas de folhas largas, espessas, e as cactáceas suportam um tempo maior com solo seco. Suculentas de folhas mais finas e delgadas suportam tempo menor.
Outro fator que pode afetar o tempo de rega é o tipo de material de que é feito o vaso. Vasos de barro secam mais rápido, irrigar 2 a 3 vezes por semana, com bastante água mas sem deixar encharcar. Em vasos de outros materiais como plástico, porcelana ou vidro, a evaporação é mais lenta, então a irrigação deve ser reduzida para uma ou duas vezes por semana. Importante ter um furo nos vasos para drenagem do excesso de água.

Caso o vaso não tenha furos e por algum motivo não seja possível furá-lo, a rega deve ser realizada de forma bem comedida, de preferência com uma garrafa borrifadora e molhando bem pouco.

Mais um fator que também interfere na necessidade de irrigação das plantas é o clima da sua região. Locais de clima seco, aumentar a quantidade de regas. Em locais de clima úmido, reduzir as regas.

Por fim, outro importante fator a ser levado em conta para a frequência de regas é a exposição ao sol. Vasos expostos ao sol durante boa parte do dia necessitam de mais água quando comparados a vasos em meia-sombra.
Algumas espécies de suculentas podem ficar expostas ao tempo, mas nesse caso deve-se redobrar os cuidados com a drenagem dos vasos. Mas atenção, tem espécies que não podem ficar expostas à chuva. Importante pesquisar antes de expô-las.

Lembre-se de sempre observar a umidade do solo de suas plantas para averiguar a necessidade de rega.

Reforçando o lembrete: suculentas necessitam de pouca água. É mais fácil matar uma suculenta por excesso de água do que por falta dela!

3: Adubação
Para adubação o mais recomendado é usar adubos naturais como húmus de minhoca, esterco bovino, composto orgânico ou algo similar. Mas é preciso tomar o cuidado de averiguar se o adubo bovino está bem curtido! Esterco aviário também é uma boa escolha, mas cuidado redobrado: certifique-se de estar bem curtido e usar em pequenas quantidades. Uma colher de chá basta para um vaso de 11 cm, por exemplo.

Casca de ovo pulverizada ou borra de café também são opções que podem fornecer alguns nutrientes importantes. O adubo natural tem a vantagem de não salinizar o solo ou de reduzir os riscos de salinização (salinização é o aumento da concentração de alguns minerais no solo e que pode levar à morte das plantas) quando comparado ao adubo convencional, o famoso NPK. Além disso, os adubos naturais favorecem o desenvolvimento de micro-organismos benéficos às plantas no solo, além de liberarem de forma gradativa os nutrientes necessários às plantas.
Para adubar os vasos basta misturar um pouco do adubo escolhido no solo, uma vez por mês ou a cada 40-60 dias. Ou pode ser feita uma calda para irrigar as plantas. Para isso basta colocar cerca de 100 gramas do esterco ou húmus num pote de 1l e acrescente água até encher. Aguarde 24 horas, misturando pelo menos de 8 em 8 horas. Depois coar a mistura e diluir o líquido na proporção de 1 para 5 (1 parte do líquido e 5 de água) e usar esse adubo líquido em substituição a uma das regas. Fazer essa irrigação 1 ou 2 vezes por mês.

O adubo líquido é ideal para arranjos em vasos pois não precisa mexer na terra.
Não guardar o adubo líquido por mais de 5 dias. A parte sólida desse adubo assim como o líquido que sobrar podem ser usados para adubar outras plantas.

O fertilizante NPK, apesar dos riscos de salinização, podem ser usados. Mas de forma muito controlada. Dê preferência aos fertilizantes convencionais próprios para cactos e suculentas encontrados em mercados. Uma formulação muito usada é NPK 8-9-9 com micronutrientes. Mas atenção: use METADE da quantidade recomendada na embalagem. Só por precaução.
Não é recomendado o uso exagerado tanto do adubo natural quanto do NPK, pois as suculentas se desenvolvem naturalmente em solos pobres em nutrientes: não precisam de tantos nutrientes.

4: Exposição ao Sol
Tão importante quanto a água. As suculentas necessitam de no mínimo 4 horas diárias de exposição à luz solar direta. O melhor horário é do sol da manhã ou do final da tarde. Além do sol direto, importante deixar o vaso em local bem iluminado.

Essa é a regra geral. Claro que há exceções. Há suculentas que gostam de muito sol e podem ficar expostas ao sol o dia todo. E há outras que gostam de ficar mais na sombra, pegando apenas 2 a 3 horas de sol pela manhã ou final da tarde. E algumas poucas que se dão bem na sobra, mas sempre em local iluminado.

Mas como saber qual espécie gosta mais de sombra ou de sol? De fato, cada espécie tem as suas peculiaridades. O melhor que temos a fazer é pesquisar na internet ou diretamente com quem cultiva. Outra dica: observe as suas plantas. Elas podem dar dicas importantes se estão indo bem ou não. Plantas que começam a se esticar muito, ficando estioladas, é sinal de pouco sol. Plantas que começam a ter queimaduras nas folhas, pode ser por excesso de sol. Daí basta ajustar a exposição ao sol dessas plantas.

Uma dica importante. O tipo de sua suculenta pode dar algumas dicas sobre suas preferências de exposição ao sol. Veja algumas:

1. Cactos, de forma geral, gostam de muito sol, podem ficar expostos mais de 4 horas sem problemas. Uma exceção: os cactos macarrão do gênero Rhipsalis, estes não podem pegar o sol das horas mais quentes do dia.

2. Suculentas de folhas muito finas, delgadas ou miudinhas não suportam o sol das horas mais quentes. Por exemplo, o Sedum oro, que gosta de 2 a 3 horas de sol da manhã.

3. Suculentas de folhas grossas, robustas, preferem maior exposição solar. Podem ficar mais de 4 horas.

4. Plantas jovens não podem pegar muito sol. O berçário de mudas deve ficar sempre na sombra nas primeiras semanas até o surgimento das primeiras folhas. Depois as mudinhas devem ser expostas ao sol de forma gradativa de acordo com o crescimento. O mesmo vale para mudas tiradas diretamente da planta-mãe: enquanto não desenvolvem raízes não podem pegar muito sol.

Outra dica: caso o local escolhido para a sua suculenta pegue mais de 4 horas de sol direto, pode ser necessário aumentar a quantidade de água durante a irrigação ou aumentar a frequência de regas. Observe o solo: se ainda estiver úmido não precisa molhar. Veja nossas dicas no tópico sobre irrigação.

Por fim, uma última dica: sabe aquelas suculentas super coloridas que encontramos nas feiras e na internet? Pois é, muitas são plantas que ficam expostas ao sol. Quanto mais sol, mais coloridas. Mas cuidado para não queimar suas plantas (observe as dicas 1 a 4 acima.) E sempre procure pesquisar informações sobre suas espécies.


5: Manutenção geral
Folhas mortas devem sempre ser retiradas. Caso alguma das espécies cresça muito, ou ela pode ser replantada num vaso maior ou pode ser podada, e o galhinho podado, se plantado em outro vasinho, dará uma muda.

Plantas estioladas também podem ser podadas. Muito comum em suculentas é a poda total da parte superior da planta. Essa poda é chamada de decaptação, e pode ser usada para recuperar plantas estioladas ou simplesmente para promover a produção de novas mudas, já que a parte de baixo da planta decaptada produz de forma mais rápida brotos laterais que depois de um tempo podem ser retirados e plantados em outro vaso. Cada brotinho vira uma nova mudinha. A parte superior da planta decaptada também pode ser plantada para que rebrote as raízes.

Para algumas espécies de suculentas, em especial algumas Echeverias, que são bem compactas para se fazer a decaptação e que não conseguimos produzir mudas pelas folhas, como a Echeveria glauca, Echeveria pumila, Echeveria carunculata dentre outras, podemos fazer um truque para estimular a produção de mudas. Basta colocá-la num local escuro por cerca de 5 a 10 dias para que a plante fique estiolada, e depois decaptá-la. Assim podemos produzir novas mudas mais rapidamente. O estiolamento nada mais é do que uma resposta da planta à falta de luminosidade, que cresce de forma não convencional, esticando o caule. Normalmente o estiolamento não é desejável, pois a planta fica com um aspecto feio, esticado, e mais frágil que o normal. Dependendo do tempo na sombra, a planta pode até morrer. Mas controlando o tempo na sombra, podemos fazer um estiolamento planejado, para que as plantas compactas fiquem mais compridas e assim permitindo a decaptação.

Uma vez a cada 6 a 12 meses deve ser acrescentado um pouco de terra nova e adubada, preparada como explicado no primeiro tópico de Cuidados no cultivo de suculentas e cactos. Retira-se um pouco da terra velha da parte de cima do vaso e acrescenta-se a terra nova.
A troca total da terra pode ser realizada a cada 12 a 24 meses. As espécies que crescem muito precisam ter a terra renovada em um intervalo menor, a cada 8 a 15 meses. O momento de se fazer a manutenção de troca de substrato é também importante para averiguarmos a saúde das raízes, principalmente se há presença de parasitas, como cochonilhas de raízes ou nematoides. No próximo tópico falaremos sobre essas pragas que tiram o sono de muitas pessoas.

É sempre bom também averiguar se o substrato está drenando bem a água. Caso verifique que após a rega a água demora a escoar, pode ser a hora de pensar em trocar o substrato por um mais poroso.

Pelo menos uma vez por mês é importante borrifar em suas plantas receitas de inseticidas e fungicidas como forma preventiva. A calda de fumo ensinada no próximo tópico é uma boa opção para prevenção de ataques de insetos. Já a água oxigenada 10 volumes, também ensinada no próximo tópico, é uma excelente opção para prevenção de fungos.

E muito importante, mantenha o hábito de verificar regularmente a saúde se sua planta. Veja o aspecto dela, se está esticando muito é sinal de pouco sol; se as folhas começam a ficar marrons, com aspecto de queimado é sinal de queimadura de sol e a planta deve ser transportada para local com um pouco menos de luz solar; se houver manchas pretas nas folhas é sinal de fungos e é preciso realizar o tratamento (dicas no próximo tópico); folhas apodrecendo é também sinal de fungos ou de excesso de água. E por aí vai.

6: Controle de pragas e doenças
Este tópico tira o sono de muita gente. Quem nunca ficou chateado ou chateada quando encontrou uns hóspedes indesejados em suas plantas? Sim, e a preocupação é muito pertinente, afinal, pragas e doenças podem arrasar completamente um jardim ou mesmo a mais bela coleção de suculentas. E mesmo quem cultiva profissionalmente cactos e suculentas enfrenta este tipo de problema.

Suculentas podem ser atacadas por insetos, como cochonilhas, lagartas, percevejos, besouros e pulgões; por moluscos, como lesmas e caracóis; por aracnídeos, como ácaros e por nematóides de raízes. E das doenças, as causadas por fungos e bactérias são as mais frequentes.

Seguem algumas dicas para controle de pragas e doenças:

1. Cochonilhas e pulgões
Borrifar uma mistura de óleo de preferência mineral (30ml), detergente neutro (20ml) e água (1l) nas partes atacadas. Esse procedimento deve ser feito preferencialmente no final da tarde. Álcool isopropílico também é muito eficaz, mas é difícil encontra-lo em algumas cidades. Caso o ataque de cochonilhas seja muito intenso, realizar a limpeza das plantas usando cotonete ou pincel embebido com álcool 70%, retirando todos os insetos.

Outra mistura que ajuda muito é a de fumo. Coloque 100 gramas de fumo de rolo num recipiente com 300 ml de álcool 70% e deixe descansar por 5 dias, sacudindo 1 vez por dia. Passados os 5 dias, coar a solução e guardar em frasco com tampa. Usar 40ml desta solução em 1 litro de água e borrifar em toda a planta, sempre no final da tarde.

Ao borrifar qualquer produto em suas plantas, fazer isso sempre no final da tarde, isso é muito importante, pois os produtos sobre a folha e com o sol pode danificar as plantas. Outra dica é aguar as plantas um pouco antes de borrifar os produtos. E, finalmente, borrife usando jatos bem finos, quase uma névoa, não deixando o produto escorrer pela planta.

Importante inspecionar as raízes das plantas de vez em quando para verificar a presença de cochonilhas. As cochonilhas de raízes aparecem como pequenos pontinhos brancos com aspecto de algodão. Caso presentes, descartar todo o substrato e lavar o pote e as raízes em água corrente, depois replantar com substrato novo.
No caso de infestações muito severas ou quando se tem muitas plantas, talvez seja interessante borrifar algum inseticida convencional. O K-Otrine é bem interessante, pois o agente ativo desse inseticida tem baixa toxicidade para mamíferos. Outros como o Diazinon também é eficiente. Procure sempre orientação de um vendedor experiente e sempre leia a bula destes produtos.

E não se esqueça de usar equipamento de proteção (máscaras, óculos, luvas e uma blusa de manga comprida ou macacão) ao utilizar qualquer produto, inclusive a calda de fumo, o óleo com detergente ou o álcool isopropílico.

2. Nematóides
Os nematoides são minúsculos animais parentes das lombrigas, que nas raízes aparecem como pequenos nódulos parecendo pequenas batatinhas ou bolinhas. Se detectar esses nódulos, podar toda a raiz na base do caule, descartar toda a terra e lavar o vaso com água abundante, sabão e água sanitária antes de replantar a muda.

3. Lagartas, percevejos, besouros e outros insetos
Estes insetos podem ser retirados manualmente, com uso de uma pinça. Borrifar a solução de fumo explicada logo acima também é muito eficiente.

4. Lesmas e caracóis
Se a infestação for pequena, estes animais podem ser retirados com uma pinça. Inspecione as plantas à noite, pois é quando eles atacam. Usar uma armadilha também é eficiente: colocar num recipiente raso, tipo uma tampa de pote de maionese, um pouco de cerveja, até a quase a borda. A cerveja atrai estes animais, que caem dentro do recipiente e acabam morrendo afogados.

Caso a infestação seja muito intensa, pode ser interessante ir numa loja de produtos agrícolas ou floricultura e procurar algum produto moluscicida, que é específico para lesmas e caracóis.

5. Ácaros
Ácaros atacam as folhas das plantas, causando manchas amareladas de aspecto seco, ou deixando as folhas deformadas. Podem ser combatidos retirando-se e destruindo as folhas infectadas. Usar os produtos indicados acima para os insetos também ajuda, principalmente o fumo.

6. Fungos
Para combater as doenças fúngicas, como podridão, manchas pretas ou marrons ou pontinhos escuros nas folhas e caules deve-se isolar imediatamente a planta afetada e retirar as partes doentes. Para infestações menores ou mesmo como uma forma de prevenção de fungos uma solução de 40 ml de água oxigenada 10 volumes (atenção, tem que ser a 10 volumes!) em um litro de água e borrifada de 30 em 30 dias ajuda muito. Pode borrifar na planta toda e também na terra. Infestações muito severas, talvez seja interessante borrifar algum antifúngico encontrado em lojas de floricultura.
Agora atenção com a podridão das suas plantas: ela também pode ser causada por excesso de água! E inclusive o próprio excesso de água pode atrair os fungos...

7. Bactérias
Causam podridão nas folhas (normalmente uma podridão mole e/ou com aspecto amarelado) principalmente nas folhas. Percebendo essas condições, isolar a planta imediatamente, retirar e eliminar as partes afetadas. Manter as plantas saudáveis e evitar excesso de água é uma boa forma de se prevenir estes ataques. A água oxigenada 10 volumes explicada logo acima também ajuda na prevenção.

Caso a infestação seja muito grande, ou afetando várias plantas, pode ser interessante procurar um agente bactericida em lojas de floricultura.

Esperamos que essas dicas sejam úteis! Qualquer dúvida, consulte grupos de facebook especializados em suculentas, ou procure informações com lojistas ou produtores de suculentas experientes. Alguns canais do Youtube também tem dicas muito boas, especialmente os canais de pessoas que produzem profissionalmente cactos e suculentas. A internet também é uma boa fonte de informações. Mas cuidado: há muita informação disponível no meio virtual, e às vezes algumas destas informações mais atrapalham que ajudam. Procure sempre sites e pessoas confiáveis, e sempre consulte mais de uma fonte diferente para resolver algum problema com suas plantas. Também teremos o maior prazer em tirar dúvidas. Procure-nos nos canais de comunicação de nosso site ou no Facebook, https://www.facebook.com/gaianaturweb.

Cuidar de plantas é uma arte, fornece-nos um intenso prazer, conecta-nos à natureza e às nossas ancestralidades, é uma excelente terapia e uma imensa fonte de conhecimentos. Cultivar plantas, é como cultivar a nós mesmos.

Bom plantio!